1- Tributação Regressiva:
Nesse modelo, a alíquota do Imposto de Renda diminui conforme o tempo de permanência do investimento, ou seja, quanto mais tempo o dinheiro permanece aplicado, menor é a alíquota de IR no momento do resgate.
No caso da previdência privada regressiva, as alíquotas variam de 35% a 10%, de acordo com o tempo de contribuição:
Até 2 anos: 35%
De 2 a 4 anos: 30%
De 4 a 6 anos: 25%
De 6 a 8 anos: 20%
De 8 a 10 anos: 15%
Acima de 10 anos: 10%
2- Tributação Progressiva:
Na tributação progressiva, a alíquota do IR é definida de acordo com a faixa de renda do beneficiário no momento do resgate. Assim, quanto maior a quantia resgatada, maior a alíquota de imposto.
Neste modelo, as alíquotas são as mesmas aplicadas ao salário, com faixas de isenção e alíquotas progressivas que variam de 0% a 27,5%, dependendo do valor recebido.
É importante ressaltar que a escolha entre o regime regressivo e progressivo deve levar em conta diversos fatores, como o tempo que se pretende manter o investimento, a faixa de renda na aposentadoria, expectativas de rentabilidade, entre outros aspectos. Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha deve ser alinhada aos objetivos e ao perfil do investidor.